RODINHA DE CHORO DE LISBOA EMPOLGA DOMINGO SEM CARROS, NA PRAÇA DO COMÉRCIO
DOMINGO - 30 de NOVEMBRO
Praça do Comércio - Lisboa - 16h às 18h
DOMINGO SEM CARROS-RODA DE CHORO DE LISBOA-
entrada livre
pç. comércio . pátio da galé
salão interior denominado "ATL"
entrada pelas arcadas do lado poente-Este mês de Novembro, o som inconfundível do Choro vai andar à solta! É a Roda de Choro de Lisboa que convida toda a gente para um pézinho de dança brejeiro.Músicas como ”Carioquinha”, “Assanhado” ou “André de Sapato Novo” fazem parte da bagagem obrigatória de qualquer roda. Mas neste caso, aprimoradas pelas mãos destes autênticos virtuosos, tornam-se em ainda mais irresistíveis apelos à dança!Se a música condiz com os bailes do Rio do início do séc XX, a indumentária da orquestra também é a rigor, “do sapato preto ao panamá branco”, como nas fotos monocromáticas da época. Mas atenção que o som não é a preto-e-branco! A Roda de Choro de Lisboa é exímia a colorir as imortais composições de Pixinguinha, Jacob do Bandolim ou Waldyr Azevedo com as mais garridas pinceladas, que tornam este quadro musical num caleidoscópio multicolor em que o scottish, a polca e a valsa se misturam com o ritmo nativo dos caboclos num coquetel explosivo e alegre!E então com uma branquinha fresca a acompanhar, vai ser de chorar por mais!-
Vai mesmo dar para aquecer: podemos já garanti-lo!
DOMINGO - 30 de NOVEMBRO
Praça do Comércio - Lisboa - 16h às 18h
DOMINGO SEM CARROS-RODA DE CHORO DE LISBOA-
entrada livre
pç. comércio . pátio da galé
salão interior denominado "ATL"
entrada pelas arcadas do lado poente-Este mês de Novembro, o som inconfundível do Choro vai andar à solta! É a Roda de Choro de Lisboa que convida toda a gente para um pézinho de dança brejeiro.Músicas como ”Carioquinha”, “Assanhado” ou “André de Sapato Novo” fazem parte da bagagem obrigatória de qualquer roda. Mas neste caso, aprimoradas pelas mãos destes autênticos virtuosos, tornam-se em ainda mais irresistíveis apelos à dança!Se a música condiz com os bailes do Rio do início do séc XX, a indumentária da orquestra também é a rigor, “do sapato preto ao panamá branco”, como nas fotos monocromáticas da época. Mas atenção que o som não é a preto-e-branco! A Roda de Choro de Lisboa é exímia a colorir as imortais composições de Pixinguinha, Jacob do Bandolim ou Waldyr Azevedo com as mais garridas pinceladas, que tornam este quadro musical num caleidoscópio multicolor em que o scottish, a polca e a valsa se misturam com o ritmo nativo dos caboclos num coquetel explosivo e alegre!E então com uma branquinha fresca a acompanhar, vai ser de chorar por mais!-
Vai mesmo dar para aquecer: podemos já garanti-lo!
